Aos escassos leitores deste blogue vou contar uma estória: Conheço um Pato. Isso mesmo, um Pato com P maiúsculo. É um pato jovem, com asas viçosas e fortes. Tem tudo para voar de forma livre, mas também furtiva para poder escapar a todos os vorazes caçadores deste mundo. É também inteligente. Podia ser uma Pato Nobel (o próprio); um Pato Saramago. (In)Felizmente não podia ser um Pato Cavaco. Contudo, é um Pato sem esperança. Por isso, prefere reinvidicar para si o pseudónimo Pato Preto.
Sente-se desasado este Pato. E, provavelmente, tem razões para isso. Mas ainda não percebeu que este mundo é mesmo assim. Sorte a dele que nasceu num cantinho privilegiado, onde o H5N1 ainda não o alcança.
Como acaba esta estória? Não sei! Ninguém sabe. Certamente bem, acredito. Afinal, sou o Pato Branco, optimista.
Bom, apesar do tom, já se sabe, muito se salva: o Pato Preto não é só dotado de penas de primeira qualidade.Parece que o seu instrumento de fertilização "in ovus" não necessita de ajudas externas para cumprir o seu desiderato. Porém, talvez fosse bom umas patas independentes poderem verificar e, já agora, confirmar o facto. O Pato espera-vos (às Patas).
domingo, 16 de setembro de 2007
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